Ventura, em um DISCURSO ÉPICO, arrasa com tudo e todos, recebendo APLAUDOS DE PÉ no parlamento.

André Ventura, líder do Chega, protagonizou um discurso épico no parlamento, incendiando a plateia e recebendo aplausos de pé. Sua crítica feroz ao orçamento do governo ecoou em todo o recinto, revelando o descontentamento com a carga fiscal que pesa sobre os portugueses.

Ventura não poupou palavras ao descrever o orçamento como “viciado”, afirmando que ele penaliza quem trabalha e produz, enquanto distribui benefícios a quem não contribui. Ele destacou que, segundo o governo, a carga fiscal atingirá 34,7% do PIB no próximo ano, o que é inaceitável para a classe média e as empresas.

O político apontou que o governo, que promete aliviar a carga sobre os contribuintes, na verdade, aumenta impostos como o IVA e as taxas sobre combustíveis. “Estamos esmagados em burocracia e impostos”, declarou, enfatizando a necessidade de um verdadeiro alívio fiscal.

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Além disso, Ventura criticou a criação excessiva de grupos de trabalho pelo governo, afirmando que o foco deveria ser em gerar riqueza e emprego, não em aumentar a burocracia. Ele desafiou o governo a priorizar o bem-estar dos cidadãos em vez de alimentar uma máquina estatal ineficiente.

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Em uma reviravolta, Ventura lembrou que o Chega teve um papel crucial em impedir aumentos nas propinas e garantir a redução de portagens em diversas autoestradas. “Não é o governo que decide, somos nós que lutamos pelos portugueses”, afirmou, destacando a importância de reconhecer o trabalho das forças de segurança e dos antigos combatentes.

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O discurso foi um chamado à ação, uma demanda por um orçamento que realmente beneficie a população, e não apenas uma elite política. Ventura concluiu com uma mensagem clara: “A alternativa não está à esquerda, somos nós”.

O impacto de suas palavras reverberou pelo parlamento, deixando claro que o Chega se posiciona como a verdadeira voz da mudança em Portugal. A pressão sobre o governo aumenta, e o futuro do orçamento permanece incerto.