**7 JOGADORES MILIONÁRIOS QUE MORRERAM NA MISÉRIA! 😱**
Em um mundo onde a fama e a fortuna podem brilhar intensamente, a tragédia muitas vezes espreita nas sombras. Sete ícones do futebol, que uma vez viveram como reis, caíram em desgraça, perdendo tudo para vícios e decisões desastrosas. Esses atletas, que encantaram multidões e acumularam fortunas, agora são lembrados por suas batalhas pessoais e trágicos destinos.
Diego Maradona, considerado o maior jogador de todos os tempos, morreu em 2020, aos 60 anos, vítima de um ataque cardíaco. Seus excessos em festas e vícios o deixaram em uma situação financeira caótica, apesar de ter acumulado cerca de 500 milhões de dólares ao longo da vida. O que restou de sua grandeza? Um legado manchado por polêmicas e dívidas.
Garrincha, o eterno “anjo das pernas tortas”, também teve um fim trágico. Vítima do alcoolismo, faleceu em 1983, aos 49 anos, quase sem nada. Sua vida foi marcada por relacionamentos tumultuados e um talento que não conseguiu salvar seu patrimônio.
Paul Gascoigne, um dos maiores nomes do futebol inglês, viu sua fortuna de 40 milhões de dólares derreter-se em meio a escândalos, dívidas e vícios. Hoje, aos 57 anos, vive em condições precárias, lutando contra o alcoolismo e a depressão.
Sócrates, o ícone da democracia corintiana, faleceu em 2011, aos 57 anos, devido a problemas de saúde relacionados ao álcool. Apesar de sua inteligência e talento, os vícios o consumiram, deixando um legado de saudade e reflexão.
Andrés Escobar, um defensor colombiano, foi tragicamente assassinado em 1994 após um erro em campo. Sua morte chocou o mundo e expôs a brutalidade das consequências do esporte e das apostas.
Eusébio, a “Pantera Negra”, embora não tenha morrido na miséria, viu suas economias desaparecerem devido a investimentos ruins e questões políticas. Ele faleceu em 2014, aos 71 anos, um símbolo de talento e tragédia.
George Best, o astro irlandês, viveu intensamente, mas sua vida desregrada o levou à morte em 2005, aos 59 anos. Suas últimas palavras ecoam como um aviso: “Não morra como eu”.
Essas histórias são um lembrete sombrio de que a fama e a fortuna podem ser efêmeras, e que os vícios podem levar até os maiores ídolos ao fundo do poço.