**BRASIL, RÚSSIA, UCRÂNIA – MOVIMENTOS GEOPOLÍTICOS EM TEMPO REAL**
Em uma reviravolta dramática nas relações internacionais, Donald Trump se reuniu com Vladimir Putin e Volodimir Zelenski em um esforço para mediar a crise entre Rússia e Ucrânia. Após um encontro sem acordos com Putin na última 𝑠e𝑥ta-feira, Trump se encontrou hoje com Zelenski, mas a reunião foi interrompida para uma ligação direta com o presidente russo, evidenciando a urgência e a complexidade das negociações.
Fontes indicam que a pressão dos Estados Unidos sobre a Ucrânia está aumentando, com propostas para que o país renuncie à Crimeia e abandone seus planos de integrar a OTAN. Trump, em busca do Nobel da Paz, sugere que um consenso pode ser alcançado mesmo sem um cessar-fogo, uma ideia que gera ceticismo entre especialistas. A Ucrânia, que já perdeu 20% de seu território, enfrenta a possibilidade de abrir mão também do leste, dominado pela Rússia.
Enquanto isso, Putin, em uma chamada a Lula, expressou otimismo sobre as negociações, destacando o papel do Brasil como mediador em busca de um acordo pacífico. A postura brasileira, que sempre defendeu a inclusão de todas as partes nas conversas de paz, é agora mais relevante do que nunca, especialmente em um cenário onde a Europa e os EUA pressionam a Ucrânia a fazer concessões significativas.
A comunidade internacional observa atentamente, com incertezas pairando sobre o futuro da Ucrânia e a estabilidade da região. As negociações estão em um ponto crítico, e o desfecho pode redefinir as dinâmicas geopolíticas no mundo. O que está em jogo é mais do que um território; trata-se do equilíbrio de poder e da segurança global. Acompanhe nossas atualizações para mais informações sobre este desdobramento explosivo.