Revistas cor-de-rosa afirmam que o TABACO MATOU Constança Cunha e Sá
Constança Cunha e Sá, renomada jornalista e analista política, faleceu no último dia 2 de dezembro, aos 67 anos. De acordo com fontes de revistas especializadas, sua morte foi atribuída a um câncer no pulmão, resultado de mais de 60 anos de tabagismo.
Formada em filosofia pela Universidade Católica de Lisboa, Constança começou sua carreira como professora antes de se aventurar no jornalismo aos 29 anos. Sua trajetória profissional incluiu passagens pela revista Sábado e pelo semanário O Independente, onde se destacou como diretora.

Além disso, trabalhou no Diário Económico e colaborou com importantes veículos, como O Público e O Correio da Manhã. Na televisão, foi editora de política na TVI e se tornou uma figura icônica na análise política, especialmente no canal Notícias GNN Portugal.

A voz de Constança sempre foi marcada pela clareza e coragem, conquistando o respeito de colegas e do público. Recentemente, estava internada em cuidados paliativos na instituição Irmãs Hospitaleiras em Lisboa, onde lutava contra a doença que, infelizmente, levou sua vida.

Em uma entrevista ao Diário de Notícias, ela revelou: “Fumo desde os meus 16 anos. E para ser honesta, nunca pensei, nem tentei deixar de fumar.” Sua postura franca sobre o tabagismo e a vida refletiu sua personalidade destemida e autêntica.
Constança Cunha e Sá deixa um legado indelével no jornalismo português, sendo lembrada como uma voz firme e respeitada. Sua morte é uma perda significativa para a profissão e para todos que a admiravam.