**CRIME, OMISSÃO DE SOCORRO OU ACIDENTE? O TRÁGICO FIM DA MODELO DOS ANOS 80, ADRIANA DE OLIVEIRA**
Uma tragédia abala o mundo da moda e provoca questionamentos sobre omissão de socorro e responsabilidade. Adriana de Oliveira, a icônica modelo dos anos 80, conhecida como a “Cinderela de Santo André”, morreu em circunstâncias chocantes, levando a uma investigação sobre o que realmente aconteceu na fatídica noite de 26 de janeiro de 1990.
Adriana, apenas 20 anos, estava em um sítio em Ouro Fino, Minas Gerais, com amigos quando, após consumir drogas e álcool, sofreu uma convulsão devastadora. O desespero tomou conta do grupo, que, em vez de buscar ajuda médica imediata, tentou reanimá-la por mais de duas horas. O que poderia ter sido uma chance de salvá-la rapidamente se transformou em uma tragédia irreversível.
As tentativas de reanimação falharam, e Adriana foi levada a um hospital, mas já era tarde demais. A autópsia revelou que a jovem havia ingerido uma combinação letal de cocaína, whisky e um tranquilizante. O namorado de Adriana, Ciro Azevedo, e os amigos Dagoberto e Cláudia foram acusados de omissão de socorro, mas fugiram antes de serem detidos.
O caso se arrastou na Justiça, mas em 1992, a conclusão foi de que não houve intenção de matar, encerrando a investigação sem culpados. A morte de Adriana deixou sua família devastada e gerou uma onda de indignação. Como uma jovem tão promissora e cheia de vida pôde ter um destino tão trágico?
Trinta e cinco anos depois, a história de Adriana ainda ressoa como um alerta sobre os perigos das drogas e as consequências de escolhas erradas. Enquanto Ciro se tornou um advogado de sucesso, Adriana não teve a mesma chance. Sua vida, marcada pelo brilho e pela beleza, acabou em uma escuridão que muitos se esforçam para entender. A pergunta persiste: foi um acidente ou um crime encoberto? A verdade permanece envolta em mistério.
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