INACREDITÁVEL!! EMIGRANTES PORTUGUESES NÃO RECEBERÃO BOLETIM DE VOTO PARA PESIDENCIAIS EM CASA
Em uma reviravolta chocante, os emigrantes portugueses estão prestes a ser privados de um direito fundamental: o voto nas eleições presidenciais. Em vez de receberem seus boletins de voto em casa, muitos terão que percorrer longas distâncias, chegando a 400 km, para votar em consulados ou embaixadas.
Essa medida levanta questões alarmantes sobre a verdadeira intenção do governo. O que está por trás dessa decisão? O sistema parece temer que os emigrantes, que muitas vezes buscam uma mudança, possam influenciar os resultados eleitorais.
A indignação é palpável. Os emigrantes, que representam uma parte vital da sociedade portuguesa, estão sendo tratados como cidadãos de segunda classe. Enquanto têm o direito de votar nas legislativas, nas presidenciais são praticamente ignorados.

Os críticos afirmam que essa é uma manobra deliberada para silenciar vozes que podem desafiar o status quo. A verdade é que o governo teme que os emigrantes não votem nos partidos tradicionais, como o PS e o PSD.
O líder do Chega, André Ventura, expressou sua frustração: “Eles não querem que os emigrantes votem porque têm medo de uma mudança.” Ele enfatizou que os portugueses no exterior têm os mesmos direitos que aqueles que permanecem no país.

A situação é ainda mais grave quando se considera que os emigrantes muitas vezes enfrentam desafios adicionais, como a necessidade de seguros para suas propriedades em Portugal, enquanto imigrantes que chegam ao país recebem uma série de benefícios.
A mensagem é clara: é hora de os portugueses no exterior serem tratados com dignidade e respeito. A exclusão do voto presidencial é um golpe na democracia e um desrespeito à contribuição valiosa que os emigrantes fazem ao país.

As vozes dos emigrantes precisam ser ouvidas. A luta por um sistema que respeite todos os cidadãos, independentemente de onde estejam, é mais urgente do que nunca. A indignação popular está crescendo e a pressão sobre o governo para reverter essa decisão pode ser a chave para assegurar que todos os portugueses tenham seu direito ao voto respeitado.
Os próximos dias serão cruciais. A sociedade civil deve se mobilizar e exigir mudanças. A democracia é um direito de todos, e ninguém deve ser deixado de fora. A hora de agir é agora!