Chernobyl foi atacada e a segurança da usina nuclear nunca esteve tão ameaçada! Em um evento alarmante ocorrido na madrugada de 14 de fevereiro de 2025, um drone russo do tipo Kamikaze atingiu a nova estrutura de contenção do reator 4, conhecida como New Safe Confinement. O impacto deixou um buraco de 6 metros na cobertura, resultando em incêndios e a liberação de fumaça tóxica. Além disso, foram identificados mais de 300 danos menores, com furos que chegam a 50 cm de diâmetro, comprometendo ainda mais a integridade da estrutura.

A situação é crítica: a umidade resultante do vazamento de água pode causar reações químicas perigosas, aumentando o risco de contaminação radioativa. Embora a Agência Internacional de Energia Atômica tenha afirmado que os níveis de radiação permanecem normais, a fragilidade da nova cúpula é alarmante. O que antes era uma proteção quase perfeita agora está vulnerável a novos ataques, e a necessidade urgente de reparos é inegável.

Com um custo estimado de 1,5 bilhões de euros para consertos adequados, a Ucrânia enfrenta um dilema financeiro, com apenas 25 milhões disponíveis para intervenções. A ministra da Ucrânia alertou que, sem reparos adequados, um segundo ataque poderia resultar em um desastre nuclear de proporções catastróficas.

Desde o início do conflito em 2022, Chernobyl se tornou um ponto sensível, com drones russos sobrevoando a área e levantando preocupações sobre a segurança nuclear. O ataque recente não é apenas um lembrete do passado, mas uma chamada de alerta para o presente. Chernobyl, uma vez sinônimo de desastre, agora enfrenta o espectro de uma nova catástrofe. A pergunta que todos fazem: quando serão feitos os reparos necessários para evitar um novo desastre nuclear? O tempo está correndo, e a ameaça de Chernobyl 2.0 paira no ar.