**CRIME, OMISSÃO DE SOCORRO OU ACIDENTE? O TRÁGICO FIM DA MODELO DOS ANOS 80, ADRIANA DE OLIVEIRA**

Uma tragédia chocante abala o Brasil: a morte da ex-top model Adriana de Oliveira, de apenas 20 anos, levanta questões perturbadoras sobre omissão de socorro e possíveis crimes. No último fim de semana, após uma festa no interior de Minas Gerais, a jovem, que havia conquistado o mundo da moda nos anos 80, foi encontrada sem vida em circunstâncias nebulosas.

Adriana, conhecida por sua beleza estonteante e uma carreira promissora, estava acompanhada de amigos quando, em um momento de descontração, começou a ter convulsões. O que se seguiu foi um desespero absoluto: tentativas de reanimação em vão, enquanto o tempo se esvaía. Em vez de buscar ajuda imediata, seus amigos decidiram agir por conta própria, retardando o socorro e, possivelmente, comprometendo suas chances de sobrevivência. As evidências indicam que ela havia consumido uma combinação letal de drogas e álcool.

As autoridades estão investigando se houve crime ou apenas uma fatalidade, enquanto a família de Adriana clama por justiça. Os amigos presentes, incluindo seu namorado, Ciro, se tornaram alvos de uma investigação por omissão de socorro. Ciro, que até então alegava desconhecer o uso de drogas por parte de Adriana, agora enfrenta uma dura realidade: a morte da jovem modelo pode ter sido evitada.

Com o caso em destaque nas mídias, a sociedade se questiona: até onde vai a responsabilidade de amigos em situações de emergência? O que realmente aconteceu naquela noite fatídica? A história de Adriana não é apenas uma lembrança dolorosa, mas um alerta sobre os perigos das drogas e as consequências de escolhas erradas. Enquanto a investigação avança, o legado da modelo continua a provocar reflexões sobre a fragilidade da vida e as decisões que podem levá-la ao fim.