**CASO EPSTEIN: NINGUÉM AGUENTA MAIS TRUMP – JAMIL CHADE**
A rejeição a Donald Trump atinge níveis alarmantes, especialmente em relação ao polêmico caso Epstein, que agora se torna um divisor de águas na política americana. Um levantamento recente revela que 63% dos eleitores desaprovam a postura de Trump diante dos arquivos do financista Jeffrey Epstein, que foi preso por criar uma rede de exploração 𝑠e𝑥ual. O que era uma base sólida de apoio agora se transforma em um campo de batalha, com até mesmo os apoiadores mais fervorosos se sentindo traídos.
Trump, que durante sua campanha prometeu expor as elites corruptas de Washington, se vê em uma encruzilhada. Ao invés de liberar os documentos que prometeu, ele se voltou contra sua própria base, chamando-os de “ridículos”. Essa traição não é apenas uma questão de desapontamento; é uma crise interna que pode desestabilizar seu movimento radical. O clima de insatisfação está crescendo, e os apoiadores de Trump, antes leais, agora queimam bonés e expressam sua frustração nas redes sociais.
Mas não para por aí. A tensão se intensifica com a recente ameaça de Trump ao Wall Street Journal, que publicou uma reportagem sobre uma carta polêmica que ele enviou. A resposta de Trump? Um pedido de indenização de impressionantes 10 bilhões de dólares, uma tentativa clara de silenciar a mídia e intimidar jornalistas.
Enquanto isso, Trump também direciona seu olhar para o Brasil, prometendo novas sanções em resposta a decisões judiciais que envolvem seu aliado Jair Bolsonaro. O governo brasileiro se prepara para enfrentar medidas que podem agravar ainda mais a relação entre os dois países.
A situação é crítica. A base de Trump se revolta, e a pressão aumenta. Com um futuro político incerto e uma crise interna em ascensão, a pergunta que fica é: até onde Trump irá para manter seu poder e sua influência? As próximas semanas prometem ser explosivas.