Zezé di Camargo quebra o silêncio e responde às acusações sobre sua relação com Gusttavo Lima, revelando verdades surpreendentes que podem mudar a percepção do público. Em uma entrevista explosiva, o cantor desabafa sobre o motivo de não liberar suas músicas para regravações, especialmente as que pertencem ao seu legado. Ele enfatiza que a proteção de suas obras é crucial, não apenas para sua carreira, mas também para a identidade musical que construiu ao longo de mais de três décadas.
“Não é questão de egoísmo, mas de respeito ao meu trabalho”, afirma Zezé, ao explicar que algumas músicas estão em seu “radar” para novos projetos. Ele destaca que sua música “Será que foi saudade?” e outras composições têm um valor sentimental e artístico que não podem ser simplesmente entregues a outros artistas, especialmente quando esses estão em alta.
O cantor menciona que já negou duas músicas a Gusttavo Lima, reforçando que essa decisão não se baseia na fama do colega, mas na necessidade de preservar sua própria história musical. “Se eu liberar, perco a paternidade da música”, diz, alertando que muitos fãs podem confundir a autoria e atribuir a canção a quem a regravou.
Zezé também critica a falta de autorização nas regravações, chamando isso de “desrespeito”. Ele revela que a indústria musical está repleta de artistas que construíram suas carreiras em cima de suas canções, mas ele se recusa a ser apenas uma referência para outros. A entrevista promete agitar o cenário sertanejo, levantando questões sobre direitos autorais e a dinâmica entre artistas, enquanto Zezé reafirma sua posição firme e estratégica em relação ao seu legado.